NECESSIDADE

O Brasil ainda precisa aprender a cuidar bem de seus tesouros.
Arthur Antunes Coimbra, mais conhecido como Zico (Rio de Janeiro, 3 de março de 1953),
“O Galinho de Quintino” para os íntimos do futebol, “deus do futebol “ no Japão e “rei Artur”  para os turcos.

Entre grandes sucessos é treinador, ex-futebolista, atuava como meia, e atualmente atua como comentarista esportivo na TV Esporte Interativo e treina a seleção iraquiana.

Líder da vitoriosa trajetória do Flamengo nas décadas de 1970 e 1980, com ápice nas conquistas da Taça Libertadores da América e da Copa Intercontinental pela equipe carioca, além de quatro títulos no Campeonato Brasileiro.

É considerado por muitos especialistas, profissionais do esporte e em especial pelos torcedores do Flamengo, o maior jogador da história do clube, e o maior futebolista brasileiro desde Pelé.

Não são poucos também os que o consideram como o melhor jogador de futebol dos anos 80, sendo chamado frequentemente no exterior de "Pelé Branco".

É o maior artilheiro da história do estádio do Maracanã, com 333 gols em 435 partidas. Marcou 135 gols em campeonatos brasileiros.

Foi eleito como o terceiro maior futebolista brasileiro do século XX,
 o sétimo maior da América do Sul e o décimo quarto entre todos do Mundo, segundo a Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS).

É um dos quatro brasileiros a figurar no Hall da fama da FIFA (os outros são Pelé, Garrincha e Didi). Foi eleito pela própria Federação Internacional de Futebol (FIFA), o oitavo maior jogador do século, o nono maior jogador do século XX pela revista France Football, o nono Brasileiro do Século no esporte, segundo pesquisa realizada pela revista IstoÉ, e o décimo maior jogador de todos os tempos pela revista inglesa World Soccer.

Sabemos perfeitamente que seria dispensável ao nosso galinho todas essas apresentações, porém gostamos de passar um pouco mais de conhecimento à aqueles que o buscam.

A ingratidão no caso esta na ação, no mínimo mal explicada e inacabada, pois até hoje não se teve uma resolução justa, da presidência do conselho fiscal, dirigida no caso pelo sr. Leonardo Ribeiro, quando nas denúncias contra o diretor de futebol do CRF na época o Zico. http://glo.bo/JyGjXN

Recapitulando que o ídolo maior do CRF recebeu o convite para ser diretor de futebol do mesmo pela presidente P. Amorim, e aceitou.
Zico veio para o flamengo para assumir a diretoria de futebol, como convidado (não como um subalterno qualquer). Lembrando também que na época o flamengo vivia uma crise após a demissão do técnico Andrade e Marcos Braz que realizava essa função.
Lembrando que quando nas negociações de sua vinda para o CRF, Zico propôs uma parceria do CFZ com o CRF, que foi imediatamente aceita pela presidência.

Resumindo a ópera, a denúncia do presidente do conselho era de que os jogadores do CFZ estariam tomando lugar dos jogadores criados na base do fla, nas categorias de base, e que os direitos econômicos desses jogadores seriam divididos entre o CRF e a MFD grupo de investidores que tem como um dos responsáveis o Bruno Coimbra, filho do galinho.

Ora senhores, se o CRF tinha um acordo de parceria com o CFZ, onde esta falta de ética e a razão da denuncia? Mudaram as regras? Parcerias não são mais vias de mãos duplas? O CFZ teria então que formar jogadores de graça para o flamengo, que utilizaria de suas técnicas, CT e filosofia?
Zico chegou ao flamengo e encontrou meninos pelados correndo pelo “CT”, era uma desorganização, e ali o galinho plantou uma filosofia. A geração de base do CRF mais badalada antes da chegada do galinho eram Paulo Vitor, Diego Mauricio, Negueba, Rodrigo Alvim, Galhardo e Welinton, nada comparada à geração pós filosofia Zico comandada por Cesinha, Adryan, Muralha, Luis Antonio, Thomás, Lucas, Marllon e companhia. Para aqueles que ainda não sabem, o galinho foi no mínimo pé quente, pois após o seu toque no juniores do fla, o mesmo conquistou a copa São Paulo no mesmo ano.
Ora senhores, após aquele episódio da recusa do galinho de continuar, não conseguiram provar nada até hoje e nem vão conseguir, porque não houve nada que o galinho tivesse feito de errado, alias ficou evidente que os interesses iam bem mais além das preocupações com o financeiro do CRF, os fatos dizem isso, tanto que o CRF de hoje não apresenta receita, leva milhões em prejuízos a cada mês por falta de patrocínio e aumenta ainda mais esse déficit com receitas de investimentos inadequados em atletas sem retorno .

A história nos conta que as contratações de Silas, Deivide e Diogo, poderiam fazer parte de um bom projeto, mas foram boicotados, principalmente após a ausência do mestre, e assistimos antes da presença de Zico, a injustiça a Andrade e depois de sua ausência o descaso para com Petcovich. http://glo.bo/HZ4Jq8


“A nação vem assistindo muitos descasos a seus ídolos, que não são tratados como deveriam e dão lugar nas cadeiras de honra do CRF à políticos que nunca fizeram um gol, mas quase sempre marcam contra”.
Márcio Almeyda

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